Paranaense
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Vish... esse artigo pode te levar pro lado rosa da força! Cuidado, se você ler muito, amanhã vai tá querendo queimar muito a rosca. |
Paranaenses são seres naturais ou residentes de terras gélidas da Região Sul do Brasil. Junto com os gaúchos, eles são originários do Viadostão, uma das 24 repúblicas da Boiolinávia.
O ancestral comum dos paranaenses (que não é exatamente seu ancestral) veio ao Brasil num navio viking, fugido da guerra das periquitas (porque paranaense detesta periquita) juntamente com outro navio que levava o ancestral dos gaúchos (que não era exatamente um ancestral), algumas mulheres (para reprodução) e José Mayer, o único macho presente nos dois navios.
Paranaense no Brasil
Ao desembarcar no litoral brasileiro, o ancestral de paranaense chamou aquela terra geladinha e gostosinha de Paraná, que em boiolês significa 'Ai como era grande!' (enquanto isso o ancestral de gaúcho foi parar na Cisplatina onde conheceu uns espanhois tudo-de-bom, mas isso é outra história). Como não era nem um pouco chegado, o ancestral de paranaense pediu a José Mayer para fazer descendentes por ele. Anos mais tarde, os primeiros paranaenses, que também não gostavam de mulher, contrataram vizinhos catarinenses e mineiros para comer suas mulheres (e para comê-los também) e perpetuar seus traços na espécie brasílica.
O paranaense é um belo ser de pele branca e sedosa, brilhantes olhos verdes ou azuis e reluzentes cabelos loiros. Sua pele é bastante sensível ao calor por ter se originado no Viadostão, um país gélido e muito fresco localizado no ártico. Como precisava de um lugar friozinho para não torrar no sol, o ancestral de paranaense resolveu aportar no lugar mais frio que achou: as desprotegidas pernas do Brasil (gostaria de dizer que foi no cu, mas o cu do Brasil é quente, e foi colonizado pelos ancestrais de paulistano).
Bicha desde o nascimento, o paranaense tem hábitos alimentares muito saudáveis. De manhã costuma comer milho cozido na hora, bastante nutritivo, e em seguida faz a higiene íntima sentando na espiga. Outro hábito alimentar muito comum do paranaense é chupar doce de linguiça marrom, extraída da carne de touro. Mas o hábito mais saudável do paranaense é beber o leite de égua, que na verdade vem do cavalo.
O sistema econômico do paranaense é bastante peculiar. Sua maior fonte de renda é a venda de galinhas loiras para o exterior. Quanto mais belas e suculentas são as galináceas, mais caras elas custam. Algumas são vendidas para Santa Catarina e Minas Gerais, onde são muito apreciadas. Não só as galinhas como também as vacas paranaenses valem uma grande soma de dinheiro, principalmente em países como Holanda e Alemanha.
Outro negócio lucrativo do paranaense são as paradas gays, que costumam acontecer a cada dois meses e atraem muitos turistas solitários que buscam uma relação estável sem se preocupar com crianças.
Rotina diária de um paranaense
7:00 - Acordar e oferecer a bunda
8:00 - Tomar leite de jegue (de jegue, não de jega) diretamente da fonte e depois oferecer a bunda
9:00 - Sentar no milho e dar ré no kibe
10:00 - Ir até a granja chupar pintos cabeçudos e enfiar coisas onde o sol não bate
11:00 - Ainda na granja chupar ovos engilhados e tomar na bunda
12:00 - Ir até o curral pegar na linguiça, e oferecer a bunda
13:00 - Chupar cana, assoviar e oferecer a bunda
14:00 - Oferecer a bunda melada
15:00 - Oferecer a bunda (de novo?)
16:00 - Tomar leite de boi (de boi, não de vaca) e oferecer a bunda
17:00 - Oferecer a bunda mais melada
18:00 - Oferecer a bunda mais gostoso
19:00 - Oferecer a bunda totalmente melada
20:00 - Oferecer a bunda totalmente gostoso
21:00 - Oferecer a bunda
22:00 - Oferecer a bunda depois dormir oferecendo